quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Oiii...

Depois de um "breve" tempo sem postar...voltei! :D

SOBRE O PROJETO que escrevi na minha primeira postagem, a obra por aqui iniciou, mas parou por motivos de força maior... Lembra que eu falei que a minha primeira "cliente" é a minha querida mãe? Então! O projeto já foi posto em prática. e o Jardim de Inverno está quase pronto!

Quanto ao Painel de TV, veio um marceneiro aqui e disse que não seria possível ultilizar os tais pedaços de MDF, porquê ele é frágil, porquê ele é isso, e aquilo... mas como é sempre bom ter uma segunda opnião chamei outro marceneiro, o mesmo que fez o armário da cozinha da minha irmã,  ele me garantiu que tem como sim usá-los no meu projeto!!! Então... já vai rolar uma economiazinha... Pra quem já esteve perto do orçamento de uma obra, sabe que qualquer economia é super bem-vinda!

Em baixo segue a foto do MDF pra vocês verem:




Outro assunto...


Toda vez que eu soltar um post novo, eu vou atualizar o Arquiteto/Designer e sua frase no canto esquerdo do blog e vou falar um pouco dele aqui.

Hoje vamos falar de Charles-Edouard Jeanneret-Gris, mas conhecido como Le Corbusier. Ele nasceu em 6 de outubro de 1887, em La Chaux-de-Fonds, França, e faleceu em 27 de agosto de 1965, em Roquebrune-Cap-Martin. Com o pseudônimo de Le Corbusier, atuou como arquiteto, urbanista e pintor.
Ao lado de Oscar Niemeyer, é considerado um dos maiores arquitetos do século XX. Adotou seu pseudônimo aos 29 anos, quando mudou-se para Paris, porém projetou sua primeira casa aos dezoito anos de idade, em sua cidade natal.
Lançou uma nova maneira de enxergar a forma arquitetônica no livro de sua autoria “Vers une architecture”, gerando bases para o estilo internacional arquitetônico. Ajudou a fundar o Congresse Internacional de Arquitetura Moderna.
Le Corbusier idealizou as cidades do século XX, ao compreender que o automóvel exigiria maior espaço de mobilidade entre os prédios. Esta visão, atualmente, é criticada por uma arquitetura mais "sutentável" que prevê menos espaço para os carros e maior inserção de transportes coletivos.
Dentre seus projetos, podemos destacar o edifício Caentrosoyous, em Moscou; a Casa da Suíça, situada na cidade universitária de Paris; e o Palácio Gustavo Capanema, antiga sede do Ministério da Educação e Cultura, situado na cidade do Rio de Janeiro, cujo projeto foi feito ao lado de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer.

Uma de suas principais contribuições, afora o repúdio a estilos de época, foi o entendimento da casa como uma máquina de habitar (machine à habiter), em concordância com os avanços industriais. Sua principal preocupação era a funcionalidade. As edificações eram projetadas para serem usadas. Definiu a arquitetura como o jogo correto e magnífico dos volumes sob a luz, fundamentada na utilização dos novos materiais: concreto armado, vidro plano em grandes dimensões e outros produtos artificiais.

Uma de suas preocupações constantes foi a necessidade de uma nova planificação urbana, mais adequada à vida moderna. Suas idéias tiveram grande repercussão no urbanismo do século 20. Foi o autor do Plano Obus, para reurbanizar Argel, capital da Argélia, e de todo o planejamento urbano de Chandigarh, cidade construída na Índia para ser a capital do Punjab.
O edifício sede das nações Unidas (ONU), em Nova York, foi desenhado por Le Corbusier, pelo brasileiro Oscar Niemeyer e pelo inglês Sir Howard Robertson, em 1947.

Aos 78 anos, Le Corbusier morreu afogado no mar Mediterrâneo. Oito anos antes, havia feito o projeto de seu túmulo, que foi construído imediatamente após a sua morte.